Competências de avaliação participativa

Autores/as

Palabras clave:

Avaliação participativa, Ciência da Informação, Ciência Aberta, Competências

Resumen

Objetivo. Discutem-se as competências necessárias para os processos de avaliação participativa, apresentando-se o conceito de coavaliação proveniente da área de Investigação em Avaliação e o seu papel emergente na Ciência de Informação e na Ciência Aberta.
Desenho/Metodología/Enfoque. Sendo cada vez mais pertinente uma discussão em torno das práticas de avaliação em colaboração, adota-se uma perspetiva de meta-avaliação, contextualizando a pertinência e trajetória do conceito emergente de coavaliação e dando especial destaque aos contextos de desenvolvimento e transferibilidade de competências necessários à sua implementação.
Resultados/Discussão. Os resultados da investigação realizada destacam o papel das competências de coavaliação agrupadas em seis dimensões: a prática reflexiva, a prática de base técnica, a análise situacional, a gestão, as competências interorganizacionais e as competências interpessoais.
Conclusões. Conclui-se que a larga experiência da Ciência da Informação em práticas de avaliação pode constituir um fator distintivo para a discussão em torno destas competências.
Originalidade/Valor. O artigo apresenta uma abordagem inovadora que, capitalizando o contributo da Ciência da Informação, propõe um quadro de competências de coavaliação, realçando a transferabilidade de competências entre avaliadores/as e stakeholders em varios contextos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Bellotto, H. (2006). Arquivos Permanentes: tratamento documental. Rio de Janeiro: FGV.

Duchein, M. (1986). O respeito aos fundos em Arquivística: princípios teóricos e problemas práticos. Arquivo & Administração, x-xiv(1), 14-33.

Foscarini, F. (2009). Function-based records classification systems: an exploratory study of records management practices in central banks. Vancouver: University British Columbia.

Fujita, M. S. L. (2003). A identificação de conceitos no processo de análise de assunto para indexação. Revista Digital de Biblioteconomia e da CI, I(1), 60-90. Guimarães, J. A. (2008). A dimensão teórica do tratamento temático da informação e suas interlocuções com o universo científico da International Society for Knowledge Organization (ISKO). Revista Ibero-americana de Ciência da Informação, I(1), 77-99.

Heredia Herrera, A. (1991). Archivística general: teoría y prática. Sevilla: Disputación Provincial de Sevilla.

Lancaster, F. W. (2003). Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos.

Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011 (2011). Regula o acesso a informações previsto no inciso xxxiii do art. 5o, no inciso ii do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal. Diário Oficial da União. Brasília: Governo Federal.

Portaria Interministerial 2320, de 30 de dezembro de 2014 (2014). Institui o Sistema Protocolo Integrado no ? mbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Diário Oficial da União. Brasília: Governo Federal.

Ribeiro, F. (2014). The use of classification in archives as a means organization, representation and retrieval information. Knowledge Organization, 41(4), 319-326.

Rosseau, J., & Couture, C. (1998). Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Dom Quixote.

Schellenberg, T. R. (2006). Arquivos modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV.

Silva, M. R., & Fujita, M. S. (2004). A prática de indexação: análise da evolução. Transinformação, xvi(2), 133-161.

Wilson, I. (1976). Canadian university archives. Archivaria, III, 17-27.

Yeo, G. (2013). Archival Description in the Era of Digital Abundance. Comma, ii, 15-25.

Descargas

Publicado

2018-03-16

Cómo citar

Ochôa, P., & Gaspar Pinto, L. (2018). Competências de avaliação participativa. Bibliotecas. Anales De investigación, 14(2), 232–241. Recuperado a partir de https://revistasbnjm.sld.cu/index.php/BAI/article/view/22